
Hoje li o seguinte parágrafo em um livro*:
‘Não tema que o mundo veja quem você realmente é. Quando se permite ser fiel a si mesmo você também dá permissão aos outros para agir assim. Sem a preocupação das aparências, a vida se torna muito mais simples e satisfatória.‘
Isso me levou a pensar o quanto estamos treinados a nos vender em nome da imagem que o outro fará de nós.
Muitas vezes, deixamos de ser verdadeiros e autênticos para nos tornarmos a massa, uma produção em série de seres superficiais, controlados, complexos e complicados. Sem perceber, acabamos dificultando nosso relacionamento com os outros por medo de não sermos aceitos.
Ser natural, espontâneo e livre, na verdade, atrai amor. Pense nas pessoas que você conhece e que são assim. Que sensação elas geram nos que as rodeiam?
Aceitação, leveza, sinceridade, atração e, especialmente, espaço para você também ser quem é de verdade.
Tudo o que atrai é amor. O amor gera a atração – entre mim e mais alguém, entre mim e alguma coisa, entre mim e uma situação.
Ser fiel a mim mesma significa submeter meu ego humano a meus sentimentos mais puros, à minha essência, livre do peso do julgamento alheio.
E quando agimos com amor a nós mesmos, abrimos o peito para aceitar e amar os outros também.
Agir por aparência, para conquistar admiração, é egoísmo. Agir de acordo com nossa essência, mesmo que seja por nós e para nós mesmos, não é.
É respeito, autoconhecimento, leveza, liberdade, amor.
*Organize-se, Donna Smallin
A mais bela de todas as coisas é o AMOR, assim escreveu Madre Teresa de Calcutá. Saibamos agradecer a Deus por encontrar na nossa vida pessoas que entendam essa dádiva, porque não há nada mais triste do que estarmos rodeados de mal agradecidos e de egoístas.
Espero que a Tina seja daquelas pessoas que tenha amigos verdadeiros, familiares do coração, pessoas que a acarinham e que a estruturem emocionalmente. Assim se gera o amor, assim se partilha o amor, assim se compreende o amor e a verdade. Não há porque se preocupar com as aparências. Se quem a ama gosta de si assim, não se deve questionar sobre mais nada!
Quando se nasce num núcleo destruturado, crescer-se-á afetivamente destruturado. A vida ensinou-me a ser menos crítica, depois de saber o quanto o amor falta na infância, pois é desde a gravidez, desde o primeiro beijo de namorado, desde a primeira carícia que tudo se joga.
Por isso sempre que posso, transmito um pouco do meu amor a quem passa, com um sorriso, com alguns minutos de conversa. Observo olhares tristes e então falo sobre Deus, sobre a beleza da vida, sobre esperança e tudo muda. Mesmo que seja por uns minutos sei que o meu Pai aliviou o sofrimento. Ele sabe tudo e vê tudo o que se passa nos corações 😀
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